Ainda em relação
ao que escreveu Margarida Sousa Uva sobre os tímidos passos na direcção da
igualdade e, sobretudo, do respeito, escrevo (*) sob o choque de ver que o Governo
Geringonça, sempre a rasgar as vestes pela igualdade, é incapaz de cumprir
mínimos e de dar exemplo (e, já agora, de cumprir a lei “da
República” - deve ter a ver com a ética republicana, que nunca percebi o que era) no que se refere à paridade de nomeação de mulheres para
cargos de administração; falo, evidentemente, do triste caso da Administração
da CGD, em que a paridade é apenas uma das muitas razões para me sentir chocada
e envergonhada.
(*) post originalmente escrito em 19/8/2016
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