Estavas, ptc,
posta em sossego,
De teus maduros
anos colhendo os frutos,
Naquele engano da alma, ledo e cego,
Que a fortuna não deixa durar muito,
Que do bulício
da cidade de Ulisses
E do Governo
em usurpação de funções
Não mais terias anedotas, afins e cenas tristes
Enganaste-te.
E o João cujo apelido no peito escrito tinhas
Não deixou sua
herança bolçar por bocas alheias…
******
Eh pá, que isto está a aquecer!
Eu aqui chateada com temas menores, que a Monarquia era
sonsa e a República insossa, e as Rainhas são anorécticas e as Primeiras-Damas
não sei o quê, e sai-me a taluda … no
Governo!!!
No Governo e logo com o João Soares, o homem que desde
1989 quer ser líder do PS e não consegue (quem
falou em perdedor nato?!)
Oh João Soares, continue sffv a dizer coisas destas,
porque comparado consigo, o Inimigo Público parece um Almanaque de escuteiros
mirins, um jornal policopiado da catequese de Sanfins de Baixo, e o País
precisa de rir, rir muito, para não chorar com as tristes figuras dos figurões
que, como o João Soares, nos (des)governam.
Divertido a valer, pá, lá diria o Dâmaso, se ainda por cá
andasse…
Os "socialistas" têm aliás uma longa tradição democrática de oferecer pancada e outras gentilezas afins.
«A partir de agora quem se meter com o PS leva!»
Estas palavras foram proferidas por Jorge Coelho em 31/3/2001, o mesmo Jorge Coelho que apenas vinte e seis dias antes se demitira do cargo de Ministro das Obras Públicas após a queda da Ponte de Entre-os-Rios porque (e citando de memória): "A culpa não pode morrer solteira!" (grande frase, o Coelhone! pena é que a dita cuja tenha morrido não só solteira como ainda virgem...)
Em Junho de 2001, o segundo Governo Guterres estava a caminho do fim (a expessão "o pântano", também saída da boca de Guterres, nasceria seis meses depois, na sequela do tsunami que, em 16/12/2001, varreu o PS do mapa autárquico nacional); Guterres desbafou, no seio duma qualquer comissão política do PS que só queria «Ir ás fuças da direita!». Palavras elegantes e finas, do agora incensado candidato a Secretário-Geral da ONU. No Parlamento, Paulo Portas ofereceu-se para cordeiro sacrificial. Pena que Guterres não tenha aceite...
Na ressaca da primeira maioria eleitoral do Outro, António Vitorino, questionado sobre como seria a formação do futuro governo, cortou rente e disse que o Governo não seria formado na Comunicação Social, atirando para os jornalistas um sibilino "Habituem-se!". Habituamo-nos todos (habituamo-nos sempre a tudo e tudo aguentamos...), sobretudo a ter só fugas de informação quando convém aos discípulos de Joseph Goebbels, mestres na arte da propaganda e desinformação.
Corria o ano da graça de 2009, o mesmo ano em que Portugal teve a desgraçada ideia de dar uma segunda maioria ao Outro, e o nosso Terminator Man, actual Ministro dos Negócios Estrangeiros & Faqueiros de Prata, afirmou que gostava mas é de "malhar na direita". Ora quem malha na direita malha por gosto, como dizia a Simone na Desfolhada, mas a propósito de fazer filhos. Tem tudo a ver, aliás...
Os "socialistas" têm aliás uma longa tradição democrática de oferecer pancada e outras gentilezas afins.
«A partir de agora quem se meter com o PS leva!»
Estas palavras foram proferidas por Jorge Coelho em 31/3/2001, o mesmo Jorge Coelho que apenas vinte e seis dias antes se demitira do cargo de Ministro das Obras Públicas após a queda da Ponte de Entre-os-Rios porque (e citando de memória): "A culpa não pode morrer solteira!" (grande frase, o Coelhone! pena é que a dita cuja tenha morrido não só solteira como ainda virgem...)
Em Junho de 2001, o segundo Governo Guterres estava a caminho do fim (a expessão "o pântano", também saída da boca de Guterres, nasceria seis meses depois, na sequela do tsunami que, em 16/12/2001, varreu o PS do mapa autárquico nacional); Guterres desbafou, no seio duma qualquer comissão política do PS que só queria «Ir ás fuças da direita!». Palavras elegantes e finas, do agora incensado candidato a Secretário-Geral da ONU. No Parlamento, Paulo Portas ofereceu-se para cordeiro sacrificial. Pena que Guterres não tenha aceite...
Na ressaca da primeira maioria eleitoral do Outro, António Vitorino, questionado sobre como seria a formação do futuro governo, cortou rente e disse que o Governo não seria formado na Comunicação Social, atirando para os jornalistas um sibilino "Habituem-se!". Habituamo-nos todos (habituamo-nos sempre a tudo e tudo aguentamos...), sobretudo a ter só fugas de informação quando convém aos discípulos de Joseph Goebbels, mestres na arte da propaganda e desinformação.
Corria o ano da graça de 2009, o mesmo ano em que Portugal teve a desgraçada ideia de dar uma segunda maioria ao Outro, e o nosso Terminator Man, actual Ministro dos Negócios Estrangeiros & Faqueiros de Prata, afirmou que gostava mas é de "malhar na direita". Ora quem malha na direita malha por gosto, como dizia a Simone na Desfolhada, mas a propósito de fazer filhos. Tem tudo a ver, aliás...
"Em 1999 prometi-lhe publicamente um par de bofetadas. Foi uma promessa que ainda não pude cumprir. Não me cuzei com a personagem, Augusto M. Seabra, ao longo de todos estes anos. Mas continuo a esperar ter essa sorte. Lá chegará o dia. Ele tinha, então, bolçado sobre mim umas aleivosias e calunias. Agora volta a bolçar, no "Publico". É estória de "tempo velho" na cultura. Uma amiga escreveu: ""vale o que vale, isto é: nada vale, pois o combustível que o faz escrever é o azedume, o álcool e a consequente degradação cerebral. Eis o verdadeiro vampiro, pois alimenta-se do trabalho (para ele sempre mau) dos outros."
Estou a ver que tenho de o procurar, a ele e já agora ao Vasco Pulido Valente, para as salutares bofetadas. Só lhes podem fazer bem. A mim também."
Estou a ver que tenho de o procurar, a ele e já agora ao Vasco Pulido Valente, para as salutares bofetadas. Só lhes podem fazer bem. A mim também."
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