DIA 1 Porto-Valença de comboio
Valença-Porriño
Afoot and light-hearted I take to the open road,
Healthy, free, the world before me,
The long brown path before me leading wherever I choose.
Henceforth I ask not good-fortune, I myself am good-fortune,
Henceforth I whimper no more, postpone no more, need nothing,
Done with indoor complaints, libraries, querulous criticisms,
Strong and content I travel the open road.
Song to the open road, Walt Whitman
![]() |
| na próxima semana vamos ter que nos entender, sim ou sim |
![]() |
Um relógio parado acerta a hora duas vezes por dia já os das estações de comboios aguardam que a emissão siga dentro de qualquer coisa...![]() |
![]() |
| Latada de vinha americana. |
![]() |
| O Minho visto do Norte |
![]() |
| A entrada da catedral de Tui em 2019 assistimos, aqui e nas ruas adjacentes, à festa de S. Jorge, padroeiro da povoação |
![]() |
| Neste ambiente rural, o polígono (industrial?) será certamente um atentado ecolóxico... |
![]() |
| Legendas no açúcar (que não usamos), a minha favorita é a do meio |
O rio, que corre para o mar, eu, que já corri, subi e desci, já mudámos as nossas células todas, ou quase, seremos, ainda assim, essencialmente os mesmos?
A ponte, essa, sei que resiste aos ventos e correntes, ao peso e histórias de quem a atravessa, e sabe, com a sabedoria de quem viu e viveu muito, que temos que aprender a viver sem aqueles que amámos (e amamos). E chorando em silêncio se faz, também, o caminho.



















Sem comentários:
Enviar um comentário